Caso Juventus: o que acontece e por que a gestão renunciou

Napoles-Juventus
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Nas últimas horas, um verdadeiro terremoto atingiu o Juventus. tudo do Conselho de Administração da empresa preto e branco ele demitiu-se.

As causas de tudo isso não são totalmente claras, mas já surgiram algumas informações sobre o porquê de tudo isso e sobre qual será o futuro da equipe de Turim. Vamos analisar tudo o que sabemos em detalhes!

Conselho de administração da Juventus: renúncias em massa

a inteira Conselho de Administração da Juventus, cerca de 12 horas atrás, ele demitiu-se. Entre os que renunciaram está também o presidente Andrea Agnelli, o vice-presidente Pavel Nedved e Massimo Arrivabene.

Ninguém esperava tal movimento, especialmente depois dos recentes resultados positivos dos bianconeri que estão de volta ao bom caminho no campeonato.

As renúncias em massa parecem ser relacionadas com a investigação "Prisma". A investigação é centrada nas possibilidades ganhos de capital fictícios e em vários problemas de orçamento apresentado pelo clube da Juventus. A direção, portanto, terá que responder a diversas acusações, inclusive de falsa contabilidade.

Agnelli, após sua renúncia, declarou:

Estamos enfrentando um momento delicado do ponto de vista corporativo e a compacidade falhou. Melhor deixar todo mundo junto, dando a possibilidade de uma nova formação virar aquela partida.

Agnelli

Em essência, a agora velha gestão da Juventus teria renunciado para evitar o investigações podem dificultar a continuidade regular das atividades da empresa.

O que vai acontecer agora na Juventus?

Quanto ao futuro, a Exor parece já ter ideias claras. No momento, Maurício Scanavino, homem de confiança de Elkann, está servindo como gerente geral.

A partir de 18 de janeiro o cargo de presidente será formalmente assumido pelo Gianluca Ferrero. Del Piero ele deveria se tornar vice-presidente.

Por enquanto Massimiliano Allegri e o diretor esportivo Frederico Cherubini eles devem ficar no lugar.

São horas agitadas e nada podemos fazer senão esperar por notícias.

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por escrito Vicente Napolitano
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