segunda-feira, 30 de maio de 2020 la escola sai às ruas e, 7 anos após a última greve nacional desta magnitude, os sindicatos Flc Cgil, Cisl school, Uil school, Snals, Gilda e Anief pediram a participação de todos os mundo dos professores, gestores escolares e Ata (administrativo, técnico e auxiliar).
Na verdade, oadesão para amanhã é esperado alto e vêm à mente os tempos dos protestos contra a boa escola do governo Renzi em 2015 e aqueles contra a reforma Gelmini em 2008, as duas últimas ocasiões em que o mundo escolar se moveu em massa para a greve.
Lo greve vai durar o dia todo e vai envolver também as escolas de Nápoles, mas a manifestação nacional será em Roma.
Escolas fechadas em Nápoles
Dada a alta adesão à greve, mesmo em Nápoles muitas escolas poderiam permanecer fechadas e, portanto, as aulas estarão em risco.
Professores, gestores e funcionários da Ata participará do evento na capital, por esta razão os alunos não poderão assistir às aulas, tudo isto poucos dias após o final do ano letivo.
A situação do transporte e do tráfego em Nápoles
Não deve haver problemas de trânsito ou inconvenientes para o transporte público em Nápoles porque não há manifestações na cidade. Assim, as linhas de serviço de metrô 1 e 2, Cumana, Circumvesuviana, ônibus e funiculares serão regulares.
Como não há manifestações e marchas em Nápoles, o tráfego não diminuirá.
Os motivos da greve
O mundo escolar saiu às ruas para protestar contra a reforma do recrutamento e da formação inicial presente no decreto-lei 36, em processo de reconversão no Parlamento.
Além disso, a greve também foi convocada para pedir e obter o renovação do contrato da categoria, que ele espera há mais de 3 anos, já que os salários estão congelados desde 2018 e agravados pela inflação que cresce cada vez mais também devido à guerra na Ucrânia.
finalmente, o proteção dos trabalhadores precários históricos que, de acordo com este decreto-lei, não estariam devidamente protegidos.
Ela se levantou, no entanto, também algum boato contra isso e é o da união de diretores NPC. Segundo Cristina Costarelli, da Anp Lazio, pensa-se em estabilizar a precariedade, mas não se avalia o direito dos alunos a ter professores mais preparados e competentes. Falamos apenas de distribuição de dinheiro, mas não de mérito e diferenciação, deixando de lado a eficiência.